ORT - Livros e Capítulos de Livros
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- Artrite Reumatóide: o ponto de vista do ortopedistaPublication . Judas, FO tratamento da artrite reumatóide assenta no trabalho de uma equipa multidisciplinar constituída por reumatologistas, ortopedistas, fisiatras e anestesistas, entre outros. A intervenção cirúrgica representa, apenas, uma das etapas da planificação do tratamento global do doente. A cirurgia na artrite reumatóide deve ser reservada para os doentes que não respondam satisfatoriamente a um tratamento médico bem conduzido, e deve ser efectuada, de um modo geral, nos estádios iniciais da doença, por forma a permitir alcançar o melhor resultado. Se assim não acontecer, se o doente não for operado em tempo útil, estabelecem-se lesões das partes moles irreversíveis, cujo tratamento conduz, naturalmente, a um resultado menos conseguido, apesar das modalidades cirúrgicas de elevada eficácia terapêutica que actualmente dispomos. Com a cirurgia pretende-se, de um modo geral e numa ordem de prioridades decrescentes, aliviar/suprimir a dor, melhorar a função, prevenir as destruições, corrigir as deformidades e melhorar a estética. O objectivo final a conseguir é a reintegração sócio-profissional do doente, nas melhores condições que for possível. A determinação das prioridades cirúrgicas é um problema específico da artrite reumatóide. A decisão de onde, quando e que tipo de operação cirúrgica deve ser realizada em primeiro lugar, pode constituir a parte mais delicada da abordagem terapêutica.
- Avaliação Clínica do Membro SuperiorPublication . Fonseca, F
- Avaliação das Sequelas em Direito CivilPublication . Lucas, FM
- Banco de Tecidos dos HUC: Manual do sistema de segurança e da qualidadePublication . Judas, F; Dias, R
- Banco de tecidos em ortopediaPublication . Judas, F; Pina, C; Dias, RA transplantação de órgãos, tecidos e células tem vindo, progressivamente, a impor-se como soluções terapêuticas em quase todos os campos da cirurgia. A seguir ao sangue, o tecido ósseo é de longe, o tecido de origem humana mais transplantado. Nos últimos anos, tem-se observado uma crescente procura de enxertos ósseos alógenos para o tratamento de situações clínicas complexas em Ortopedia sejam de etiologia traumática, tumoral ou iatrogénica. Com efeito, para o tratamento de uma perda de substância óssea de pequena/média dimensão, os substitutos ósseos sintéticos ou de origem animal deram prova da sua eficácia clínica, com resultados comparáveis aos dos enxertos autógenos, muito embora seja dado como consensual que estes últimos continuam a ser a melhor solução, apesar de expressarem limitações quanto à quantidade disponível, bem como quanto ao carácter iatrogénico da sua colheita. Com efeito, a colheita de enxerto autógeno que pode ser causa de dor e de dano estético, muitas vezes mal compreendidos e aceites pelo paciente. Ao contrário, os enxertos alógenos estão disponíveis nos Bancos de Tecidos, sem limitações, em todos os tipos, formas e dimensões, para serem usados na cirurgia reconstrutiva de grandes defeitos ósseos e osteocartilagíneos. Salientam-se aspectos relacionados com a organização do Banco de Ossos e Tecidos dos HUC no que diz respeito à legislação que regulamenta a colheita de tecidos e órgãos no nosso país, à selecção dos dadores, ao controlo da qualidade dos enxertos, ao processamento dos enxertos, aos métodos de descontaminação e esterilização e aborda-se, também, a conservação prolongada dos enxertos por congelação e liofilização. Para além disso, considera-se a prevenção e a avaliação do risco de transmissão de doenças ao receptor como preocupações maiores dos Bancos de Tecidos. O risco de transmissão de doenças é remoto ou virtualmente nulo se forem cumpridos os critérios recomendados para a selecção dos dadores, para a colheita, controlo microbiológico e conservação dos enxertos e, ainda, se for realizada a quarentena. Assim, nos dadores em morte cerebral são colhidos enxertos ósseos, osteocartilagíneos e tendinosos e nos dadores em paragem circulatória enxertos ósseos. Neste último caso, dado que não é possível proceder à quarentena, os enxertos devem ser processados com um método complementar de esterilização.
- Causas de artrose após ligamentoplastia do LCAPublication . Fonseca, F; Barreto, M; Marques, P
- Classificação das fracturas e luxações: Uma propostaPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FNesta monografia são classificadas as fracturas e luxações da cintura escapular, da cintura pélvica, do membro superior, do membro inferior e da coluna vertebral de acordo com o Serviço de Ortopedia do HUC. A classificação tem como objectivos o estabelecimento de uma base para: uniformizar e informatizar as histórias clínicas; uniformizar a conduta terapêutica conservadora ou cirúrgica; uniformizar os critérios de avaliação dos resultados clínicos obtidos com diferentes métodos de tratamento; uniformizar os critérios de prognóstico.
- Exploração Linfática dos Membros InferioresPublication . Canha, N
- Filariose linfática: terapêutica cirúrgica - resultados preliminaresPublication . Canha, N; Nascimento, A; Portela, J