ORT - Livros e Capítulos de Livros
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- Meniscos articulares do joelho: lesões traumáticasPublication . Serra de Oliveira, FA
- Exploração Linfática dos Membros InferioresPublication . Canha, N
- Classificação das fracturas e luxações: Uma propostaPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FNesta monografia são classificadas as fracturas e luxações da cintura escapular, da cintura pélvica, do membro superior, do membro inferior e da coluna vertebral de acordo com o Serviço de Ortopedia do HUC. A classificação tem como objectivos o estabelecimento de uma base para: uniformizar e informatizar as histórias clínicas; uniformizar a conduta terapêutica conservadora ou cirúrgica; uniformizar os critérios de avaliação dos resultados clínicos obtidos com diferentes métodos de tratamento; uniformizar os critérios de prognóstico.
- Manual de OrtopediaPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FAs dificuldades manifestadas pelos alunos da cadeira de Ortopedia e Traumatologia, em conseguirem material de estudo didáctico, actualizado e de fácil consulta; as constantes questões colocadas pelos colegas do lnternato Geral que frequentam as enfermarias de Traumatologia; e as dúvidas manifestadas pelos colegas Clínicos Gerais que frequentemente enviam traumatizados para os Centros Ortopédicos, levaram à elaboração deste trabalho. Expõe-se a melhor forma de assistir um traumatizado no local do acidente, como reanimá-lo e como transportá-lo. Relembram-se as medidas salvadoras e descrevem-se os diversos tipos de imobilização provisória dos membros. Procura-se informar o Clínico Geral sobre o que pode fazer e como proceder na evacuação dos casos que ultrapassam a sua capacidade de resolução. Descrevem-se as sequelas mais frequentes das fracturas que o Clínico Geral encontra na sua prática clínica quotidiana, quer nos hospitais onde trabalha, quer nos Serviços Médico-Sociais e Centros de Saúde. Por fim, expõem-se de forma didáctica, rnuitas vezes recorrendo a desenhos de fácil compreensão, as possibilidades terapêuticas actuais das fracturas e luxações das cinturas e dos membros superior e inferior.
- Filariose linfática: terapêutica cirúrgica - resultados preliminaresPublication . Canha, N; Nascimento, A; Portela, J
- Revisões de próteses da anca: Reconstrução das lises ósseas com enxertos alógenosPublication . Proença, A; Judas, F; Cabral, R; Canha, NO desprendimento ou "descolamento" asséptico das próteses totais da anca e a lise óssea do leito da prótese, são as complicações mais frequentes das artroplastias da anca. Factores mecânicos, biológicos e, sobretudo, reacções do organismo às partículas de desgaste dos diferentes componentes das próteses estão, com certeza, envolvidos neste processo. As lises ósseas acetabulares e femurais podem revestir características e intensidades variáveis, obrigando a estratégias de reconstrução diferentes. Com base na gravidade das lises ósseas considerámos três graus para o acetábulo e igualmente três graus para o fémur. Para preenchimento das lises ósseas recorremos a enxertos alógenos, do Banco de Ossos dos Hospitais da Universidade de Coimbra, colhidos e conservados segundo as normas internacionalmente aceites. Nas lises acetabulares do grau I e grau II utilizámos enxerto esponjoso sob a forma de pequenos fragmentos ou grânulos e nas lises do grau III enxertos maciços talhados na extremidade distal do fémur. Como implantes temos utilizado cúpulas "primárias" ou anéis metálicos de reforço acetabular nas lises do grau I anéis metálicos nas lises do grau II e, cúpulas cimentadas directamente no enxerto maciço ou anéis metálicos cujos parafusos transfixam o enxerto, nas lises do grau III. Nas lises femurais temos utilizado enxerto esponjoso para preenchimento das perdas de substância óssea e como implante as hastes de Wagner, de forma quase sistemática. Como vias de abordagem da anca utilizámos a via postero-externa ou a via transfemoral. Esta metodologia tem-nos permitido a recolocação de nova prótese, mesmo em situações de extrema fragilidade e perda de substância óssea. De Outubro de 1990 a Dezembro de 1994 a mesma equipa tratou, segundo estes critérios, 185 ancas, sendo a lise óssea acetabular classificada do grau I em 35 casos, do grau II em 128 casos e do grau III em 16. A lise femoral foi do grau I em 38 casos, do grau II em 75 e do grau III em 47. O tempo de evolução pós-operatório variou entre o máximo de 4 anos e 9 meses e o mínimo de 6 meses, sendo a média de 2 anos e 11 meses. Como complicações mais significativas referimos 5 casos de infecção, 23 de luxação da prótese, 1 de reabsorção marcada do enxerto maciço com desprendimento do componente acetabular, 5 de afundamento da haste de Wagner que foi necessário substituir por outra de maior calibre e 3 casos de ausência de consolidação da "janela" óssea extensa (via transfemoral) sem repercussões clínicas. Os resultados clínicos foram considerados satisfatórios, pois que, segundo os critérios de Harris, pré-operatoriamente os doentes tinham em média uma pontuação de 40 e na última avaliação uma média de 76. Segundo a opinião do doente, 58°/o encontram-se entusiasmados com o resultado, 36% satisfeitos e apenas 6°/o decepcionados.
- Sarcomas do Aparelho LocomotorPublication . Casanova, J
- Causas de artrose após ligamentoplastia do LCAPublication . Fonseca, F; Barreto, M; Marques, P