ORT - Comunicações e Conferências
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- Actividade física após artroplastia total primária do joelho – estudo caso-controloPublication . Bento-Rodrigues, J; Fonseca, F; Casalta, J; Carvalho, M; Lucas, F; Brandão, A
- Anestesia e Cirurgia Ortopédica:Anticoagulação, Antiagregação, Garrotagem e Terapêutica pré-operatóriaPublication . Mesquista, I; Jesus, J; Bento, J
- Ankle chondromatosis - A case report of a rare disease in a rare locationPublication . Bento-Rodrigues, J; Bahute, A; Brandão, A; Simões, P; Fontoura, U; Caetano, M; Cura-Mariano, J; Fonseca, F
- Artroplastia total da anca dolorosa num jovem – Um caso de conflito do ileopsoasPublication . Bento-Rodrigues, J; Figueiredo, A; Pina, C; Simões, P; Fonseca, F
- Artroplastia total do joelho navegada por computadorPublication . Brandão, A; Fonseca, F
- Artroplastia Total do Joelho: Conceitos e IndicaçõesPublication . Fonseca, F
- Artroplastias primárias da ancaPublication . Judas, FA capacidade regenerativa limitada da cartilagem articular e a problemática da artropatia degenerativa. Modalidades terapêuticas actuais na abordagem da artrose da anca. Evolução das próteses da anca no sentido de se conseguir alcançar o melhor implante: progressos no desenho, tribologia, técnica cirúrgica, entre outros. Próteses cimentadas, não cimentadas, híbridas e de revestimento. O estado da arte levando em conta uma análise da literatura internacional e a experiência do Serviço de Ortopedia dos HUC. O sucesso clínico das PTA está dependente de uma miríade de factores. O método de fixação e as partículas de desgaste dos biomateriais representam apenas duas variáveis e não explicam tudo. A qualidade óssea e a morfologia da anca assumem, também, uma importância nuclear, independentemente da idade, que por sua vez estão dependentes da personalidade da doença subjacente. Procurar a simplicidade para preservar a complexidade. A melhor artroplastia deve ser a mais apropriada para o problema do paciente e não a mais apropriada para as limitações existentes (financeiras, implantes disponíveis, cirurgião). Não obstante encontrarmo-nos na parte superior de uma curva de progressão assimptótica, a prótese da anca continuará a registar progressos. Uma melhoria dos resultados clínicos supõe o aperfeiçoamento dos sistemas já existentes e a optimização da técnica cirúrgica, mais do que o desenvolvimento de novos implantes.
- Avaliação a médio prazo da reconstrução do ligamento cruzado anterior: osso-tendão-osso versus semi-tendinoso gracilisPublication . Oliveira, JP; Ângelo, S; Fonseca, FPara o êxito da reconstrução do LCA contribuem factores tão diversos como técnica cirúrgica, posicionamento dos túneis, meios de fixação e tipo de plastia entre outros. Durante muito tempo a utilização da plastia osso-tendão-osso (OTO) foi o padrão, mas o recurso a plastia dos tendões do semi-tendinoso e gracilis (ST-G) têm mostrado grande valia, embora o consenso esteja longe de ser encontrado. Neste trabalho pretendeu-se avaliar, a médio prazo, os resultados funcionais da reconstrução do LCA com enxerto OTO e ST-G, numa população que não pratica desporto de competição. No estudo efectuado, a gaveta anterior foi negativo em 91,4% OTO versus 100% ST-G; a manobra de Trillat-Lachman foi negativa em 82,9% OTO versus 74,3% ST-G, verificou-se uma maior laxidez no grupo ST-G, "mole" em 17,1% ST-G (0%OTO). A escala funcional de Lysholm foi de 95,7 no grupo OTO e 97,2 no ST-G. A escala IKDC englobou no grupo A: 51,4% dos casos OTO e 57,1% dos ST-G; no grupo B: 48,6% OTO e 25,7% ST-G; no grupo C: 17,1% ST-G e 0% OTO. A manutenção do nível de actividade (aferido pela escala de Tegner) foi de 94,3% no grupo OTO e de 97,1% no ST-G. 17,1% dos doentes do grupo OTO referiram dor na região anterior do joelho (0% ST-G). Apesar de retrospectivo o trabalho permite comparar grupos idênticos, tratados e seguidos por um único cirurgião. No essencial os dados obtidos confirmam os bons resultados de ambas as plastias, sem factores de diferença entre elas, excepção feita à maior incidência de dor anterior do joelho que pode constituir um factor limitativo.
- Avaliação dos resultados funcionais a longo prazo da reconstrução do Ligamento Cruzado Anterior do joelho com plastia tipo Leeds-KeioPublication . Fonseca, F; Quintas, C; Oliveira, J
- Banco de tecidos dos HUC/CHUC: casuística e atividades clínicasPublication . Judas, F; Francisco, C; Dias, RO Banco de Tecidos dos HUC/CHUC iniciou as suas atividades em 1982 e, até dezembro de 2011, disponibilizou 6319 aloenxertos do aparelho locomotor para aplicação clínica em cirurgia ortopédica reconstrutiva, cirurgia maxilo-facial, Neurocirurgia, cirurgia dentária e cirurgia oftalmológica. Pretende-se apresentar os diversos tipos de aloenxertos preparados e conservados no Banco de Tecidos e analisar os critérios que levaram à não validação de 248 aloenxertos que foram colhidos entre janeiro de 2006 e dezembro de 2011. Os aloenxertos são colhidos em condições de assépsia cirúrgica em dadores não vivos, no contexto da colheita multiorgânica, e em dadores vivos, cabeças femorais excisadas no decurso das artroplastias da anca. O método de conservação mais usado é a criopreservação no vapor do azoto líquido, até -196º C. O Banco preserva também tecidos a -80º C. Nesse período de tempo foram colhidos 2459 aloenxertos, 2291 em 207 dadores não vivos, em paragem circulatória (colheitas multiorgânicas) e 168 em dadores vivos (cabeças femorais na condição de resíduo cirúrgico). Invalidaram-se 248 aloenxertos (10% do total) provenientes de 19 colheitas em dadores não vivos e de 41 colheitas de cabeças femorais, o que corresponde a uma inutilização de 24,4 % dos enxertos colhidos nos dadores vivos e 9 % dos enxertos colhidos nos dadores não vivos. Nos dadores não vivos as causas da invalidação total dos aloenxertos de 18 colheitas foram: culturas microbiológicas positivas - staphylococcus aureus, staphylococcus coagulase (-), streptococus viridans – (12 colheitas); serologia duvidosamente positiva para o antigénio do VIH (1); anticorpo positivo para VHB (1); falta de quarentena (3) e rejeição de aloenxerto renal vascularizado (1). Um aloenxerto ósseo não foi validado por danificação da embalagem. Nos dadores vivos as causas da invalidação foram: culturas microbiológicas positivas - staphylococcus aureus, corynebacterium – (2);. serologia positiva para o VHC (12), para o anticorpo do VHB (8 ) e para o HTLV1/2 (4); falta de quarentena (2); protocolos laboratoriais insuficientes (10); adenocarcinoma (2) e doença de Guillan-Barré (1). A preocupação maior dos Bancos de Tecidos é disponibilizar tecidos de origem humana biologicamente seguros e íntegros. Nesta série, registou-se uma alta taxa de invalidação de aloenxertos, mormente nos provenientes dos dadores vivos.