ORT - Comunicações e Conferências
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- Artroplastia Total do Joelho: Conceitos e IndicaçõesPublication . Fonseca, F
- Substitutos Ósseos e Factores Estimulantes do OssoPublication . Judas, FOs substitutos do osso numa perspectiva de investimento financeiro, tanto em termos de investigação científica quanto em termos comerciais. Substitutos, expansores e promotores da regeneração óssea: definição e classificação. Tríada da regeneração óssea: osteogénese, osteoindução e osteocondução. Estudos experimentais e a biologia da incorporação dos substitutos do osso. Apresentação de situações clínicas tratadas no Serviço: indicações e limites dos substitutos do osso. Perspectivas clínicas futuras.
- Artroplastias primárias da ancaPublication . Judas, FA capacidade regenerativa limitada da cartilagem articular e a problemática da artropatia degenerativa. Modalidades terapêuticas actuais na abordagem da artrose da anca. Evolução das próteses da anca no sentido de se conseguir alcançar o melhor implante: progressos no desenho, tribologia, técnica cirúrgica, entre outros. Próteses cimentadas, não cimentadas, híbridas e de revestimento. O estado da arte levando em conta uma análise da literatura internacional e a experiência do Serviço de Ortopedia dos HUC. O sucesso clínico das PTA está dependente de uma miríade de factores. O método de fixação e as partículas de desgaste dos biomateriais representam apenas duas variáveis e não explicam tudo. A qualidade óssea e a morfologia da anca assumem, também, uma importância nuclear, independentemente da idade, que por sua vez estão dependentes da personalidade da doença subjacente. Procurar a simplicidade para preservar a complexidade. A melhor artroplastia deve ser a mais apropriada para o problema do paciente e não a mais apropriada para as limitações existentes (financeiras, implantes disponíveis, cirurgião). Não obstante encontrarmo-nos na parte superior de uma curva de progressão assimptótica, a prótese da anca continuará a registar progressos. Uma melhoria dos resultados clínicos supõe o aperfeiçoamento dos sistemas já existentes e a optimização da técnica cirúrgica, mais do que o desenvolvimento de novos implantes.
- Rotura Isolada do Ligamento Cruzado Posterior – Da Anatomia ao DiagnósticoPublication . Bento-Rodrigues, J; Fonseca, F
- Revisão da Artroplastia Total do Joelho: Como eu faço!Publication . Fonseca, F
- Lesões tendinosas no desporto: Actualidades terapêuticasPublication . Fonseca, F
- Rotura Isolada do Ligamento Cruzado Posterior: história natural, tratamento, reabilitaçãoPublication . Rodrigues, JB; Fonseca, F
- Defeitos ósseos acetabulares em recolocações artroplásticas da anca: classificaçãoPublication . Judas, FClassificação dos defeitos ósseos acetabulares publicados na literatura, análise crítica. Importância da classificação para a estratégia cirúrgica. Importância de dispor de um Banco de Tecidos na cirurgia de recolocações artroplásticas da anca. Classificação dos HUC e técnicas de reconstruções cirúrgicas recomendadas. A classificação representa apenas um fio condutor para a reconstrução cirúrgica das perdas de substância óssea (estabilidade mecânica, restabelecer a anatomia, o capital ósseo, o centro rotação, evitar a dismetria); permite comparar os resultados das diferentes séries da literatura; permite estudos multicêntricos prospetivos, uniformiza critérios.
- Rotura isolada do ligamento cruzado posterior: história natural, tratamento, reabilitaçãoPublication . Bento-Rodrigues, J; Fonseca, F
- Osteotomia de valgização com efeito maquet: uma solução na gonartrose bicompartimental: resultados a longo prazoPublication . Oliveira, JP; Fonseca, F; Veloso, JCoventry, Maquet e outros demonstraram que as osteotomias da tíbia proximal são uma opção no tratamento da gonartrose unicompartimental. Com o avanço no desenho protésico e instrumentais mais precisos, a Artroplastia Total do Joelho (ATJ) é hoje o tratamento de eleição da pangonartrose sintomática. Contudo, o tratamento da artrose medial ou lateral combinada com artrose patelo-femoral, em estadios iniciais e em idades jovens, mantém-se um dilema. Dos 24 casos avaliados, 21 (87,5%) foram osteotomias de valgização e 11 foram re-operados: 10 ATJ (tempo médio após osteotomia de 17,9 ±5,8 anos) e 1 artrodese (na sequência de uma infecção). A queixa predominante pré-operatória foi de dor anterior do joelho com crepitação dolorosa e sensação de instabilidade patelar (41,6%). Como complicações, 1 (4,2%) caso de deiscência da sutura e 3 (12,5%) de infecção. A amplitude articular foi retomada após 6,7 ±3,5 meses. 5 doentes (38,5%) não têm dor na actualidade e nos restantes o período de ausência de dor foi de 11,0 ±1,7 anos. A EVA em repouso foi de 1,1 ±0,3, em actividade de 4,3 ±2,0, o KPFSS de 43,7 ±16,9 e o IKDC-SKF de 47,3 ±13,4 pontos. Radiológicamente, o ABP foi de 11,8±3,9º e o ICD de 0,9 ±0,2. 53,8% apresentam, à data actual, um grau I ou II de Kellgren e Lawrence a nível femoro-patelar e 46,2% a nível femoro-tibial. Apesar de retrospectivo o trabalho permite determinar, com um tempo médio de follow-up de 23 anos, uma ausência douradora das queixas álgicas acompanhada por uma lenta evolução artrósica ao nível do joelho. A osteotomia de varização supratuberositária da tíbia com efeito Maquet revelou-se como tendo uma evolução mais desfavorável, sendo poucos os casos reunidos, o que impediu que fosse realizado um estudo comparativo.