Ortopedia
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- Meniscos articulares do joelho: lesões traumáticasPublication . Serra de Oliveira, FA
- Exploração Linfática dos Membros InferioresPublication . Canha, N
- Linfografia articular indirecta morfológica com dextrano TC99M (PM=70 000)Publication . Canha, N; Branco, JR; Caixeiro, J; Pedroso de Lima, J; Cardoso, JM
- Linfocintigrafia com dextrano 99mTc (PM=70 000)Publication . Branco, JR; Pedroso de Lima, J; Rodrigues, A; Rocha, D; Canha, N
- Classificação das fracturas e luxações: Uma propostaPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FNesta monografia são classificadas as fracturas e luxações da cintura escapular, da cintura pélvica, do membro superior, do membro inferior e da coluna vertebral de acordo com o Serviço de Ortopedia do HUC. A classificação tem como objectivos o estabelecimento de uma base para: uniformizar e informatizar as histórias clínicas; uniformizar a conduta terapêutica conservadora ou cirúrgica; uniformizar os critérios de avaliação dos resultados clínicos obtidos com diferentes métodos de tratamento; uniformizar os critérios de prognóstico.
- Manual de OrtopediaPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FAs dificuldades manifestadas pelos alunos da cadeira de Ortopedia e Traumatologia, em conseguirem material de estudo didáctico, actualizado e de fácil consulta; as constantes questões colocadas pelos colegas do lnternato Geral que frequentam as enfermarias de Traumatologia; e as dúvidas manifestadas pelos colegas Clínicos Gerais que frequentemente enviam traumatizados para os Centros Ortopédicos, levaram à elaboração deste trabalho. Expõe-se a melhor forma de assistir um traumatizado no local do acidente, como reanimá-lo e como transportá-lo. Relembram-se as medidas salvadoras e descrevem-se os diversos tipos de imobilização provisória dos membros. Procura-se informar o Clínico Geral sobre o que pode fazer e como proceder na evacuação dos casos que ultrapassam a sua capacidade de resolução. Descrevem-se as sequelas mais frequentes das fracturas que o Clínico Geral encontra na sua prática clínica quotidiana, quer nos hospitais onde trabalha, quer nos Serviços Médico-Sociais e Centros de Saúde. Por fim, expõem-se de forma didáctica, rnuitas vezes recorrendo a desenhos de fácil compreensão, as possibilidades terapêuticas actuais das fracturas e luxações das cinturas e dos membros superior e inferior.
- Organização de um banco de ossosPublication . Proença, A; Judas, F; Canha, NThe authors describe the Bone Bank´s organization of the Orthopaedic Clinic of Coimbra´s University Hospital. The donors are critically selected in such as way that they do not transmit diseases to the recipient. The tissue procurements are executed under rigorous sterile conditions, making the quality control of the grafts through the cultures for bacteria and fungi, including blood and individual tissue specimens. The tissue preservation and storage are deep-freezing in freezer set at -80º C or in liquid nitrogen freezers, using crioprotectors. A complete immunological study is made, similar to the organs transplantation. It exits a minucious register and archive of all the elements related to the donors, the graft´s type and the recipient, in such a way that it is possible to make a selection of the most appropriate graft, for each clinical case.
- Linfografia articular com dextrano 99mTC (pm=70 000)Publication . Albuquerque, M; Canha, N; Rocha, D; Leão, A; Tomé, J; Branco, JR; Pedroso de Lima, J; Pereira, L; Ferrer-Antunes, A
- A nossa experiência no tratamento de fracturas da diáfise tibialPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FAs possibilidades terapêuticas nas fracturas da diáfise tibial são múltiplas. Os métodos que temos praticado no Serviço são a osteossíntese com placa e parafusos, “ortopédico-funcional”, encavilhamento e osteotaxis. A osteossíntese com placas e parafusos é um método praticamente abandonado pelo Serviço pelas complicações que acarreta, nomeadamente a necrose cutânea e a infecção. Na revisão da nossa casuística, no tempo decorrido entre 1975-1985 a percentagem de infecção profunda e superficial foi de 15,7 %. No que diz respeito ao encavilhamento centromedular destas fracturas, no mesmo período de tempo, a percentagem de infecção profunda foi de 3,2% e a de infecção superficial situou-se nos 12,9%. Introduzido no Serviço em 1980, o tratamento “ortopédico-funcional” das fracturas passou a ser o método de eleição no tratamento das fracturas da diáfise tibial, de tal modo que presentemente são tratadas por este método cerca de 92% das fracturas deste segmento. Os gessos funcionais apresentam, no entanto, alguns inconvenientes no que se refere à consolidação com encurtamento e desvios axiais. Numa revisão de 1230 fracturas de diáfise tibial tratadas pelo método “ortopédico-funcional”, durante o período de tempo entre 1980 e 1985, os resultados globais obtidos foram muito bons: 82% das fracturas fechadas consolidaram em menos de 16 semanas; apenas 9,3% das fracturas consolidaram com encurtamento superior a 1 cm, e 97% das fracturas consolidaram com desvio inferior a 10º de varo/valgo. Se a redução da fractura não for aceitável, isto é, se o encurtamento for superior a 5 mm, ou a angulação maior que 5º em qualquer dos planos, o tratamento “ortopédico-funcional” deve ser interrompido em qualquer das fases e dar lugar à cirurgia. Nestes casos somos adeptos do encavilhamento centromedular clássico ou aparafusado, segundo as normas de conduta terapêutica definida pelo Serviço, atendendo ao nível e tipo de fractura. Reservamos a osteotaxis para o tratamento de fracturas expostas