ORT - Comunicações e Conferências
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Browsing ORT - Comunicações e Conferências by Author "Brandão, A"
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- Actividade física após artroplastia total primária do joelho – estudo caso-controloPublication . Bento-Rodrigues, J; Fonseca, F; Casalta, J; Carvalho, M; Lucas, F; Brandão, A
- Ankle chondromatosis - A case report of a rare disease in a rare locationPublication . Bento-Rodrigues, J; Bahute, A; Brandão, A; Simões, P; Fontoura, U; Caetano, M; Cura-Mariano, J; Fonseca, F
- Artroplastia total do joelho navegada por computadorPublication . Brandão, A; Fonseca, F
- Complicações da via transfemoral no tratamento do descolamento assético de artroplastias da ancaPublication . Ramos de Pina, C; Cabral, J; Caetano, M; Brandão, A; Maximino, L; Judas, FA via transfemoral é um procedimento com reconhecido valor na cirurgia de recolocações de artroplastias da anca. Todavia, poucas são as publicações que estudam as complicações que podem surgir a médio ou longo prazo. O objetivo central deste trabalho inclui a análise do tipo e frequência de complicações relacionadas com a via transfemoral, usada no tratamento de 61 descolamentos asséticos de artroplastias da anca com um recuo médio de 39 meses (min. 12 meses, max. 132 meses), implantando em todos os casos uma haste de revisão cónica Conelock®. Entre janeiro de 2006 e Março de 2011 foram realizadas no Serviço 445 revisões de artroplastias da anca: 181 recolocações acetabulares, 8 recolocações de hastes femorais, 230 recolocações bipolares, 15 recolocações da cabeça/colo da haste e 11 artroplastias de ressecção. A via transfemoral foi usada em 108 situações . Neste período e respeitando os critérios acima referidos identificou‐se de modo aleatório uma série de 61 recolocações de hastes femorais, implantadas em 22 doentes do género feminino e 38 do masculino, com idade média 71 anos (máx. 87; min 45 ). Em 94% dos casos houve uma consolidação da osteotomia. Como complicações relacionadas com a via transfemoral registou‐se: Não‐união trocantérica (2); migração proximal do fragmento ósseo femoral (1); fraturas tardias do fragmento trocantérico-femoral (3); infeção superficial (1); infeção periprotética (4), osteólises relacionadas com cabos metálicos (1), descolamento assético precoce (1); afundamento da haste femoral (1); No total obteve‐se uma taxa de complicação de 23%, que está em consonância os resultados obtidos na literatura internacional que ronda os 24%. Em 8 casos foi necessária uma ou mais revisões motivadas pelas complicações acima descritas. A complicação maior foi a infeção periprotética que levou à excisão artroplástica em uma situação. Os casos de fraturas do fragmento trocantérico-femoral foram tratadas de forma conservadora. Contrariamente à situação que acontecia quando o fragmento trocantérico-femoral era fixado, de forma não rígida, com fios de sutura não reabsorvíveis, a baixa frequência de migrações proximais do fragmento ósseo janela pode ser explicada pelo uso, para a sua estabilização mecânica, de pelo menos 2 cabos metálicos. Por sua vez, as osteólises relacionadas com os cabos metálicos não tiveram repercussões funcionais significativas. Os aloenxertos esponjosos desempenharam o seu papel biológico no processo de consolidação da osteotomia. De salientar a idade elevada dos pacientes, assim como a incontornável frequência de co-morbilidades. Apesar de facilitar a técnica de recolocação das hastes femorais, a via transfemoral pode estar na origem de uma frequência significativa de complicações e, por isso, deve ser indicada em casos seleccionados de recolocações das artroplastias da anca por descolamento assético.
- Fasceíte necrosante após infiltração intrarticular do ombro com betametasona em doente diabéticoPublication . Bento-Rodrigues, J; Freitas, J; Simões, P; Brandão, A; Lucas, F; Lopes, AP; Judas, F
- Fractura periprotética da anca em osso muito osteoporótico – Um caso perdido?Publication . Bento-Rodrigues, J; Simões, P; Caetano, M; Brandão, A; Fonseca, R; Lucas, F
- Fractura trocantérica. Do pormenor à catástrofePublication . Bento-Rodrigues, J; Figueiredo, A; Brandão, A; Santos, S; Fonseca, FCaso Clínico: Apresenta-se um caso de uma doente de 93 anos, do sexo feminino, institucionalizada em Unidade de Cuidados Continuados (UCC), totalmente dependente, que sofreu queda da própria altura, da qual decorreu traumatismo da anca esquerda com dor importante às mobilizações passivas. Tinha como antecedentes enfarte agudo do miocárdio, hipertensão arterial, insuficiência renal crónica e diabetes mellitus tipo II e dislipidemia, medicada com clopidogrel, furosemida, hidroxizina, lisinopril, sinvastatina e omeprazol. Deu entrada no SU, onde realizou radiografias da bacia que confirmaram fractura trocantérica esquerda, cominutiva (classificaçãoo AO: 31-A2). Foi submetida a intervençãoo cirúrgica no próprio dia – encavilhamento anterógrado do fémur proximal com parafuso antirrotacional. Durante a cirurgia, o cirurgião considerou que o parafuso distal de bloqueio não apresentava presa importante e pediu parecer ao seu assistente (mais diferenciado) que considerou que estava adequado. A doente teve alta seis dias depois para a mesma UCC, voltando ao SU duas semanas mais tarde por apresentar o membro inferior esquerdo encurtado e em rotaçãoo externa. Fez Rx que revelou desmontagem distal do encavilhamento, com deslocação do parafuso de bloqueio e fractura cominutiva associada da diáfise do fémur. Ficou internada 27 dias por complicações médicas, altura em que foi submetida a cirurgia – extracção de material e encavilhamento longo proximal do fémur com parafuso anti-rotacional, tendo alta dois dias depois. Três dias após a alta, entrou no SU em peri-paragem, com hemorragia abundante no local da sutura, em acidose metabólica e hiperlactacidemia, com agravamento progressivo do quadro que culminou na morte da doente 12 horas mais tarde. Conclusões: É fundamental valorizar todos os pequenos passos de uma cirurgia, sendo preferível tomar mais tempo para alcançar uma fixaçãoo estável. Um doente idoso, polimedicado, acamado e institucionalizado é um doente de alto risco. A falha do “pormenor cirúrgico” pode ser catastrófica no idoso.
- Fratura trocantérica Do pormenor à catástrofe!Publication . Bento-Rodrigues, J; Figueiredo, A; Brandão, A; Santos, S; Fonseca, F
- O papel da osteossíntese percutânea nas fracturas do joelhoPublication . Brandão, A; Pais-Lopes, A
- Patients’ Functionality And Satisfaction Following One-Sided, Primary, Non-Complicated Hallux Valgus SurgeryPublication . Bento-Rodrigues, J; Bahute, A; Brandão, A; Jordão, P; Cura-Mariano, J; Judas, F; Fonseca, F