Browsing by Author "Cura-Mariano, J"
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- Ankle chondromatosis - A case report of a rare disease in a rare locationPublication . Bento-Rodrigues, J; Bahute, A; Brandão, A; Simões, P; Fontoura, U; Caetano, M; Cura-Mariano, J; Fonseca, F
- Condromatose sinovial do tornozelo – Um caso de doença rara numa localização raraPublication . Bento-Rodrigues, J; Simões, P; Nascimento, M; Cura-Mariano, J; Judas, F
- Fratura do snowboarderPublication . Serrano, P; Mercier, F; Rebelo, E; Pina, C; Cura-Mariano, J
- Funcionalidade e satisfação dos doentes com hallux valgus submetidos a cirurgia corretiva primária unilateralPublication . Bento-Rodrigues, J; Simões, P; Alves, S; Cura-Mariano, J; Fonseca, F
- Intra-articular calcaneus fractures. Classification and treatmentPublication . Oliveira, JF; Boavida, J; Carvalho, M; Ferreira, I; Cura-Mariano, J; Faísca, J; Fonseca, F; Judas, FDisplaced, intra-articular fractures of the calcaneus represent a surgical challenge and the ideal choice of treatment remains a subject of continued debate. The posterior facet of the subtalar joint is involved in almost 90% of all intra-articular calcaneal fractures. Several studies have shown that only anatomic reconstruction of the calcaneal anatomy and meticulous restoration of joint geometry will lead to acceptable functional results. Sanders classification is based on the amount of displaced fracture lines in the posterior facet of the subtalar joint in the coronal CT scans which has been shown to be of prognostic relevance. Open reduction and stable internal fixation has been established as the standard treatment for most of these fractures. Good to excellent results in more than two thirds of patients in larger clinical series. Prognostic factors that can be influenced by the surgeon are anatomical reduction of the overall shape of the calcaneus and congruity of the subtalar joint Systemic contraindications to open reduction and internal fixation include severe neurovascular insufficiency, poorly controlled insulin-dependent diabetes mellitus, non-compliance and severe systemic disorders with immunodeficiency and/or a poor overall prognosis.
- Intra-articular calcaneus fractures. Classification and treatment.Publication . Oliveira, JF; Boavida, J; Carvalho, M; Ferreira, I; Cura-Mariano, J; Faísca, J; Fonseca, F; Judas, FDisplaced, intra-articular fractures of the calcaneus represent a surgical challenge and the ideal choice of treatment remains a subject of continued debate. The posterior facet of the subtalar joint is involved in almost 90% of all intra-articular calcaneal fractures. Several studies have shown that only anatomic reconstruction of the calcaneal anatomy and meticulous restoration of joint geometry will lead to acceptable functional results. Sanders classification is based on the amount of displaced fracture lines in the posterior facet of the subtalar joint in the coronal CT scans which has been shown to be of prognostic relevance. Open reduction and stable internal fixation has been established as the standard treatment for most of these fractures. Good to excellent results in more than two thirds of patients in larger clinical series. Prognostic factors that can be influenced by the surgeon are anatomical reduction of the overall shape of the calcaneus and congruity of the subtalar joint Systemic contraindications to open reduction and internal fixation include severe neurovascular insufficiency, poorly controlled insulin-dependent diabetes mellitus, non-compliance and severe systemic disorders with immunodeficiency and/or a poor overall prognosis.
- Nevroma de Morton – Uma neuropatia não neuromatosaPublication . Santos, J; Bento-Rodrigues, J; Cura-Mariano, J; Fonseca, F; Judas, F
- Patients’ Functionality And Satisfaction Following One-Sided, Primary, Non-Complicated Hallux Valgus SurgeryPublication . Bento-Rodrigues, J; Bahute, A; Brandão, A; Jordão, P; Cura-Mariano, J; Judas, F; Fonseca, F
- Próteses totais primárias da anca com um recuo superior a 15 anos a propósito de 12 casos clínicosPublication . Corte-Real, C; Ferreira, I; Mendes, J; Dias, P; Mendonça, A; Cura-Mariano, J; Lucas, F; Judas, FO Ortopedista dispõe, atualmente, de um leque alargado de endopróteses articulares primárias da anca para o tratamento da artropatia degenerativa ou inflamatória e, bem assim para a cirurgia reconstrutiva da anca traumática, que incluem implantes cimentados, não cimentados, híbridos, revestidos ou não com biocerâmicos, com diversas cúpulas de fricção articular. A implantação de uma prótese total da anca representa uma das intervenções de maior sucesso clínico em Ortopedia, quiçá em Medicina, proporcionando o alívio/supressão da dor e o restabelecimento precoce da função articular a milhões de doentes em todo o mundo. Apesar de ser assim, a artroplastia total da anca não é uma solução definitiva, a médio ou a longo prazo assiste-se a uma falência mecânica originada, na maioria das situações, pela osteólise periprotética provocada pelas partículas de degaste dos biomateriais que constituem a cúpula de fricção articular, processo biológico que o melhor cirurgião não consegue evitar. Pode-se aceitar que o tempo médio de duração de uma prótese total da anca situa-se, nas melhores casuístas, acima dos 15 anos. O objetivo central deste trabalho é mostrar os resultados clínicos e radiológicos do tratamento de uma série de 12 diferentes situações clínicas em que foram implantadas próteses totais primárias da anca, com um recuo clínico superior a 15 anos.
- Tratamento da tendinopatia de inserção crónica grave do tendão de Aquiles: técnica cirúrgica.Publication . Santos, S; Carvalho, M; Moura, DL; Pinto, A; Cura-Mariano, J; Faísca, J; Judas, FIntrodução Um leque alargado de procedimentos cirúrgicos tem vindo a ser descrito para o tratamento da tendinopatia de inserção crónica do tendão de Aquiles, resistente ao tratamento conservador bem conduzido. Se é dado como certo que o tipo de técnica cirúrgica é determinado pelas alterações estruturais e morfológicas dos tecidos moles e do tecido ósseo não é, porém, menos verdade que a intervenção cirúrgica deve ser realizada em tempo útil, por forma a alcançar o melhor resultado. Nas situações graves, com um acentuado processo degenerativo do tendão de Aquiles está indicado proceder à excisão da porção distal do tendão e à respetiva reinserção. Para isso, recorre-se a uma plastia do tendão ou até a um aloenxerto de tendão de Aquiles, assim como a um reforço da reconstrução com o longo flexor do hallux (LFH). O objetivo central deste poster é mostrar os passos mais relevantes do protocolo cirúrgico usado no Serviço para o tratamento de situações graves de tendinopatia crónica da inserção do tendão de Aquiles. Material e Métodos Posicionamento do doente em decúbito ventral, incisão cutânea longitudinal posterointerna com cerca de 15 cm a partir da inserção aquiliana. Desinserção do tendão de Aquiles. Ressecção da apófise posteroexterna do calcâneo e tecido fibrótico adjacente, originando um leito vascularizado de osso esponjoso. Ressecção distal do tendão de Aquiles com alterações macroscópicas evidentes de um processo degenerativo. Incisão longitudinal no bordo interno do pé, zona média da arcada interna, com cerca de 5 cm, na transição da pele dorsal e plantar. Abertura da fáscia e identificação do tendão do LFH. Secção do tendão 3 a 4 cm atrás dos sesamóides, libertação de expansões no nó de Henry e respetiva passagem para trás. Preparação de túnel ósseo transversal no calcâneo com broca 4.5, passagem do tendão do LFH e sutura sobre ele próprio com o tornozelo a 90º. Plastia do tendão de Aquiles em V-Y ou pela técnica de Bosworth, consoante o defeito tendinoso for inferior ou superior a 4 cm, respetivamente. Reinserção do tendão de Aquiles com 2 âncoras ósseas. Sutura do tendão de Aquiles ao tendão do LFH. Bota gessada em equino de 20º. Imobilização do tornozelo durante 12 semanas. Possibilidade de carga a partir das 3 semanas. Após retirar a imobilização, sapato com elevação do calcanhar de 3 cm durante 2 meses. Tratamento fisiátrico para libertação de aderências, recuperação da mobilidade articular e reforço muscular. Atividade física sem restrições aproximadamente aos 9 meses de evolução. Resultados Os resultados obtidos com esta técnica têm sido muito satisfatórios, particularmente no concernente ao alívio das queixas dolorosas. Discussão Este procedimento cirúrgico deve ser reservado para o tratamento das formas mais graves de tendinopatia de inserção aquiliana, em que está indicado proceder à excisão da porção distal do tendão e à respetiva reinserção, solução drástica e complexa, mas a única com capacidade para eliminar as dores incapacitantes. Conclusão O tratamento da tendinopatia da inserção aquiliana apresenta dificuldades acrescidas em relação a tendinopatias do corpo do tendão. A técnica cirúrgica acima descrita, apesar de exigente tanto do ponto de vista técnico quanto da colaboração do doente, pode conduzir a resultados clínicos e funcionais satisfatórios.