ORT - Artigos
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- Linfografia articular indirecta morfológica com dextrano TC99M (PM=70 000)Publication . Canha, N; Branco, JR; Caixeiro, J; Pedroso de Lima, J; Cardoso, JM
- Linfocintigrafia com dextrano 99mTc (PM=70 000)Publication . Branco, JR; Pedroso de Lima, J; Rodrigues, A; Rocha, D; Canha, N
- Organização de um banco de ossosPublication . Proença, A; Judas, F; Canha, NThe authors describe the Bone Bank´s organization of the Orthopaedic Clinic of Coimbra´s University Hospital. The donors are critically selected in such as way that they do not transmit diseases to the recipient. The tissue procurements are executed under rigorous sterile conditions, making the quality control of the grafts through the cultures for bacteria and fungi, including blood and individual tissue specimens. The tissue preservation and storage are deep-freezing in freezer set at -80º C or in liquid nitrogen freezers, using crioprotectors. A complete immunological study is made, similar to the organs transplantation. It exits a minucious register and archive of all the elements related to the donors, the graft´s type and the recipient, in such a way that it is possible to make a selection of the most appropriate graft, for each clinical case.
- Linfografia articular com dextrano 99mTC (pm=70 000)Publication . Albuquerque, M; Canha, N; Rocha, D; Leão, A; Tomé, J; Branco, JR; Pedroso de Lima, J; Pereira, L; Ferrer-Antunes, A
- A nossa experiência no tratamento de fracturas da diáfise tibialPublication . Canha, N; Proença, A; Judas, FAs possibilidades terapêuticas nas fracturas da diáfise tibial são múltiplas. Os métodos que temos praticado no Serviço são a osteossíntese com placa e parafusos, “ortopédico-funcional”, encavilhamento e osteotaxis. A osteossíntese com placas e parafusos é um método praticamente abandonado pelo Serviço pelas complicações que acarreta, nomeadamente a necrose cutânea e a infecção. Na revisão da nossa casuística, no tempo decorrido entre 1975-1985 a percentagem de infecção profunda e superficial foi de 15,7 %. No que diz respeito ao encavilhamento centromedular destas fracturas, no mesmo período de tempo, a percentagem de infecção profunda foi de 3,2% e a de infecção superficial situou-se nos 12,9%. Introduzido no Serviço em 1980, o tratamento “ortopédico-funcional” das fracturas passou a ser o método de eleição no tratamento das fracturas da diáfise tibial, de tal modo que presentemente são tratadas por este método cerca de 92% das fracturas deste segmento. Os gessos funcionais apresentam, no entanto, alguns inconvenientes no que se refere à consolidação com encurtamento e desvios axiais. Numa revisão de 1230 fracturas de diáfise tibial tratadas pelo método “ortopédico-funcional”, durante o período de tempo entre 1980 e 1985, os resultados globais obtidos foram muito bons: 82% das fracturas fechadas consolidaram em menos de 16 semanas; apenas 9,3% das fracturas consolidaram com encurtamento superior a 1 cm, e 97% das fracturas consolidaram com desvio inferior a 10º de varo/valgo. Se a redução da fractura não for aceitável, isto é, se o encurtamento for superior a 5 mm, ou a angulação maior que 5º em qualquer dos planos, o tratamento “ortopédico-funcional” deve ser interrompido em qualquer das fases e dar lugar à cirurgia. Nestes casos somos adeptos do encavilhamento centromedular clássico ou aparafusado, segundo as normas de conduta terapêutica definida pelo Serviço, atendendo ao nível e tipo de fractura. Reservamos a osteotaxis para o tratamento de fracturas expostas
- Articular lymphoscintigraphy in human knees using radiolabeled dextranPublication . Albuquerque, M; Pedroso de Lima, J
- Doença de Blount bilateral: Caso ClínicoPublication . Judas, F; Proença, A; Cabral, R; Canha, NApresenta-se um caso de doença de Blount bilateral no estádio IV, numa criança obesa com 6 anos de idade. Na tíbia esquerda efectuou-se, inicialmente, uma osteotomia de valgização e desrotativa infra-tuberositária. Houve recidiva do varo com laxidão ligamentar, pelo que se realizou uma osteotomia de levantamento do prato tíbial interno com epifisiodése proximal externa da tíbia e do perónio. Houve novamente recidiva do varo, que foi corrigido num terceiro tempo cirúrgico, através da aplicação do método de Ilizarov. Na tíbia direita realizou-se, inicialmente, uma osteotomia de valgização e desrotativa e, posteriormente, uma epifisiodése proximal externa da tíbia e do perónio. Obteve-se um bom resultado bilateralmente, sendo os joelhos indolores e estáveis, com desvio axial mínimo.
- Fracturas dos ossos longos “um projecto para o futuro”Publication . Canha, N; Proença, A; Teles, H; Judas, FOs autores dividem as fracturas dos ossos longos em níveis; classificam as fracturas dos diferentes níveis; traçam normas de conduta terapêutica para cada fractura, e propõem um método de classificação dos resultados com base em parâmetros que avaliam todo um membro, e não apenas o aspecto radiológico da fractura. Pretendem, desta forma, uniformizar a classificação das fracturas e dos resultados, de modo a tornar possível a computorização das histórias clínicas.
- Sinovectomia, realinhamento e estabilização do punho dorsal reumatóidePublication . Judas, F; Dominguez, A; Andrade, A; Quental, J; Proença, AA sinovectomia, realinhamento e estabilização do punho dorsal reumatóide (S.R.E.), consiste numa sinovectomia tendinosa e articular associada a transferência tendinosa do 1º radial para o 2º radial, à artrodese rádio-cubital inferior (operação de Sauvé-Kapandji) e, a uma plastia do ligamento anular dorsal do carpo. Foram estudados 16 punhos reumatóides submetidos a uma S.R.E., com um tempo médio de evolução de 3 anos e 5 meses, utilizando critérios clínicos e radiológicos. Houve uma melhoria significativa em relação à dor, com conservação da mobilidade residual do punho. O colapso rádio-cárpico foi ligeiro, a translação cubital do carpo não foi significativa, embora o tempo de evolução seja insuficiente para tirar conclusões definitivas. Como complicações, registámos uma ossificação entre as osteotomias do cúbito e um caso de migração do parafuso. A S.R.E. está indicada nos graus radiológicos II e III de Larsen, podendo ser alargada ao grau IV com um resultado satisfatório.