Browsing by Author "Silva, N"
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- Anticorps anti-Ku : prévalence et associations cliniquesPublication . Santiago, T; Santiago, M; Rovisco, J; Silva, N; Pereira da Silva, JA
- Colite pseudomembranosa : uma casuística de internamentosPublication . Almeida, N; Silva, N; Parente, F; Portela, F; Gouveia, H; Alexandrino, MB; Alves-Moura, JJ; Freitas, DIntroduction: pseudomembranous colitis (PMC) is an infectious disease that generally begins after antibiotic treatment. Objectives: Characterize the patients with PMC in two Services of a Central Hospital. Material and Methods: we considered the patients admitted in a Medicine (MS) and in a Gastroenterology (GES) Service with primary or secondary diagnosis of PMC, between January/1995 and July/2003 and registered the age, gender, clinical presentation, antibiotics (AB) and other risk factors, diagnostic procedures, complications and treatment. Results: we considered 80 patients (43 - GES and 37 - MS); Mean age - 68,6 ± 17,7 years; 52,5% were male; Antibiotic treatment in the previous 3 months - 85%; Mean time of antibiotic treatment - 10,5 ± 6,1 days. Most Commonly Involved Antibiotics: cephalosporins, amoxicillin/clavulanic acid and quinolones. Associated risk factors: renal insufficiency (22,5%); cardiac insufficiency (22,5%); previously dependent patient ( 36,3%). Diagnostic procedures: toxin search-58 patients ( in 36 ), colonoscopy - 62 ( in 53); culture - 23 (in 17 ). The mortality rate was 18,8% (n = 15); recurrence rate - 10% (n = 8). Therapeutics: metronidazol - 37 patients (46,3%); vancomycin - 24 (30%); metronidazol + vancomycin – 12 (15%). Differences Between Services: mean age (MS - 72,9 and GES - 64,9); admission criteria (GES - intestinal disorders, MS – respiratory infections); diagnostic procedures (colonoscopy more frequent in GES); therapeutic options (MS - metronidazol; GES - vancomycin and metronidazol + vancomycin). Conclusions: PMC is more common in older patients that were generally submitted to previous antibiotic treatment, especially with ß-lactamics. Considering two distinct Services we observed differences concerning age, co-morbility and risk factors that implied distinct diagnostic and therapeutic approaches.
- Estatinas e microalbuminúriaPublication . Dias, P; Silva, JM; Silva, N; Alexandrino, MB; Alves-Moura, JJ
- Hipovitaminose D em doentes internados num serviço de medicina internaPublication . Santiago, T; Rebelo, M; Porto, J; Silva, N; Vieira, JD; Nascimento-Costa, JMIntrodução: A hipovitaminose D (hipoD) é uma carência vitamínica cada vez mais frequente nos países desenvolvidos, devido não só a erros alimentares, mas também à pouca exposição solar e ao sedentarismo. Objectivo: Determinar a prevalência de hipoD em doentes internados num Serviço de Medicina Interna e identificar possíveis variáveis associadas. Método: Estudo transversal e observacional onde foram incluídos 123 doentes internados, no período de Abril e Maio. Foram determinados os níveis séricos de vitamina D [25-hidroxivitamina D, 25(OH)D] e subdividida a amostra em três grupos com base nos níveis da 25(OH)D: hipoD grave (<10 ng/mL); hipoD moderada (>10 ng/mL e <20 ng/mL) e um terceiro grupo com níveis adequados de 25(OH) D (>20 ng/mL). Foram registadas variáveis demográficas e factores potencialmente relacionados com a deficiência de vitamina D. Resultados: Nesta amostra de doentes (52,0% mulheres) a média das idades foi 71±17 anos; 67,5% dos indivíduos apresentavam hipoD grave; 25,2% hipoD moderada e 7,3% níveis normais de vitamina D. Os doentes do grupo com hipoD grave eram mais idosos (p=0,027). O mesmo grupo apresentava um maior número de doentes acamados (p=0,022), índices funcionais mais elevados (p=0,009) e maior percentagem de indivíduos com IRC (p=0,011). A análise multivariada com aplicação de modelo de regressão logística revelou que as variáveis associadas a uma probabilidade aumentada de desenvolver hipoD grave foram: consumo de diuréticos (furosemida) [OR=3,673 (1,232-10,956) p=0,020] e a albumina ≤3,25 [OR=5,617 (2,257-13,981) p<0,001]. Conclusão: A elevada prevalência de hipoD grave (67,5%) neste grupo de doentes, alerta para a necessidade da determinação e monitorização das concentrações plasmáticas de 25(OH)D, de modo a iniciar tratamento precoce nos doentes com níveis insuficientes. Os doentes que apresentam consumo de furosemida e a hipoalbuminemia têm uma probabilidade aumentada de desenvolver hipoD grave. O tratamento desta hipovitaminose justifica-se não só pelo conhecimento das consequências clínicas relacionadas com a perda de massa óssea, mas também pela sua associação com a hipoalbuminemia que é um marcador de risco de mau prognóstico em doentes internados.
- Processo clínico informatizado: uma opiniãoPublication . Parente, F; Silva, N; Dias, P