Repository logo
 
Publication

Padrão clínico e laboratorial de sensibilização a fungos

dc.contributor.authorSantos, A
dc.contributor.authorCarrapatoso, I
dc.contributor.authorRodrigues, F
dc.contributor.authorGeraldes, L
dc.contributor.authorLoureiro, C
dc.contributor.authorChieira, C
dc.date.accessioned2012-01-25T17:01:27Z
dc.date.available2012-01-25T17:01:27Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractObjectivo: Caracterizar clinicamente um grupo de doentes sensibilizados a fungos; comparar os resultados de diferentes testes diagnósticos; e definir um padrão de reactividade a espécies fúngicas comuns numa população de doentes com alergia respiratória. Métodos: Entre os doentes que consecutivamente realizaram testes cutâneos (TC) com bateria de fungos entre 2001 e 2005 (n=304), seleccionaram -se vinte com maior reactividade cutânea a pelo menos um dos seguintes fungos: Alternaria alternata, Aspergillus fumigatus, Candida albicans, Cladosporium herbarum e Penicillium chrysogenum. Para todos os doentes, analisaram -se os processos clínicos e realizaram -se TC, doseamento de IgE especifica (IgE) e immunoblotting (IB) aos cinco fungos mencionados. A concordância dos exames referidos foi avaliada através do coeficiente kappa (κ) de Cohen. Resultados: No grupo de 20 doentes, com idades compreendidas entre os 20 e os 60 anos, 90% apresentavam rinite (55% persistente (P) moderada -grave, 39% P ligeira e 6% intermitente ligeira), 80% asma (56% P moderada, 19% P ligeira e 25% intermitente), 35% sinusite, 5% polipose nasal e 35% conjuntivite. A maioria estava sensibilizada a mais do que um fungo e a outros aeroalergénios. Comparando os resultados dos exames realizados, observou-se uma concordância entre IgE e IB (κ=0,240; p=0,009), mas não entre TC e IgE (κ=0,09; p=0,303) ou TC e IB (κ=0,036; p=0,719). No estudo de IB, foram identificadas proteínas com diferentes pesos moleculares, alguns correspondendo a alergénios já descritos. Conclusões: Este estudo vem reforçar a discordância entre testes in vivo e in vitro na sensibilização a fungos. Mais estudos e melhores extractos alergénicos são necessários. Por enquanto, deve manter-se um elevado índice de suspeição, bem como uma combinação de exames complementares no diagnóstico de alergia a fungos.por
dc.identifier.citationRev Port Imunoalergol. 2009; 17 (3):225-41por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.4/1274
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínicapor
dc.subjectHipersensibilidade Respiratóriapor
dc.subjectFungospor
dc.titlePadrão clínico e laboratorial de sensibilização a fungospor
dc.title.alternativeClinical and laboratory profile of sensitisation to mouldspor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticlepor

Files

Original bundle
Now showing 1 - 1 of 1
Loading...
Thumbnail Image
Name:
Fungos.pdf
Size:
222.8 KB
Format:
Adobe Portable Document Format
License bundle
Now showing 1 - 1 of 1
No Thumbnail Available
Name:
license.txt
Size:
1.71 KB
Format:
Item-specific license agreed upon to submission
Description: