Browsing by Author "Dinis, P"
Now showing 1 - 7 of 7
Results Per Page
Sort Options
- Artérias renais múltiplas na transplantação renal: será um problema atualmente?Publication . Carvalho, J; Nunes, P; Dinis, P; Tavares da Silva, E; Marques, V; Parada, B; Marconi, L; Moreira, P; Roseiro, A; Bastos, C; Rolo, F; Dias, V; Figueiredo, A
- Enzalutamida vs quimioterapia como primeira opção no carcinoma da próstata resistente à castraçãoPublication . Carvalho, J; Nunes, P; Dinis, P; Parada, B; Freire, M; Azinhais, P; Tavares da Silva, E; Brandão, A; Dias, V; Figueiredo, A
- Improving risk stratification in non-ST-segment elevation myocardial infarction with combined assessment of GRACE and CRUSADE risk scoresPublication . Paiva, L; Providência, R; Barra, S; Dinis, P; Faustino, AC; Costa, M; Gonçalves, LBACKGROUND: Risk assessment is fundamental in the management of acute coronary syndromes (ACS), enabling estimation of prognosis. AIMS: To evaluate whether the combined use of GRACE and CRUSADE risk stratification schemes in patients with myocardial infarction outperforms each of the scores individually in terms of mortality and haemorrhagic risk prediction. METHODS: Observational retrospective single-centre cohort study including 566 consecutive patients admitted for non-ST-segment elevation myocardial infarction. The CRUSADE model increased GRACE discriminatory performance in predicting all-cause mortality, ascertained by Cox regression, demonstrating CRUSADE independent and additive predictive value, which was sustained throughout follow-up. The cohort was divided into four different subgroups: G1 (GRACE<141; CRUSADE<41); G2 (GRACE<141; CRUSADE≥41); G3 (GRACE≥141; CRUSADE<41); G4 (GRACE≥141; CRUSADE≥41). RESULTS: Outcomes and variables estimating clinical severity, such as admission Killip-Kimbal class and left ventricular systolic dysfunction, deteriorated progressively throughout the subgroups (G1 to G4). Survival analysis differentiated three risk strata (G1, lowest risk; G2 and G3, intermediate risk; G4, highest risk). The GRACE+CRUSADE model revealed higher prognostic performance (area under the curve [AUC] 0.76) than GRACE alone (AUC 0.70) for mortality prediction, further confirmed by the integrated discrimination improvement index. Moreover, GRACE+CRUSADE combined risk assessment seemed to be valuable in delineating bleeding risk in this setting, identifying G4 as a very high-risk subgroup (hazard ratio 3.5; P<0.001). CONCLUSIONS: Combined risk stratification with GRACE and CRUSADE scores can improve the individual discriminatory power of GRACE and CRUSADE models in the prediction of all-cause mortality and bleeding. This combined assessment is a practical approach that is potentially advantageous in treatment decision-making.
- Isquémia fria de 18h: será que os nossos resultados desafiam as Guidelines?Publication . Carvalho, J; Nunes, P; Dinis, P; Antunes, H; Lourenço, M; Tavares da Silva, E; Parada, B; Marconi, L; Moreira, P; Roseiro, A; Bastos, C; Rolo, F; Dias, V; Figueiredo, A
- Overview of resistant hypertension: A glimpse of the cardiologist's current standpointPublication . Paiva, L; Cachulo, MC; Providência, R; Barra, S; Dinis, P; Leitão-Marques, AHypertension is a major risk factor for cardiovascular disease, resulting in increased incidence of cerebrovascular events, ischaemic heart disease, heart failure, and renal impairment. Thus, it is one of the most important preventable causes of premature morbidity and mortality. Despite current knowledge on the management of hypertension and the availability of several effective antihypertensive medications, uncontrolled hypertension remains a common and challenging clinical problem. Resistant hypertension is a complex condition with multiple contributing factors and overlapping comorbidities. Although there is limited hard evidence regarding resistant hypertension, our understanding of this condition has improved recently. This article will present an overview of resistant hypertension and highlight recent publications about this topic.
- Será a obesidade um pesadelo na transplantação renal?Publication . Carvalho, J; Nunes, P; Dinis, P; Lourenço, M; Tavares da Silva, E; Parada, B; Marconi, L; Moreira, P; Roseiro, A; Bastos, C; Rolo, F; Dias, V; Figueiredo, A
- Ureteropieloplastia Laparoscópica: A nossa nova abordagem padrãoPublication . Dinis, P; Nunes, P; Castelo, D; Tavares da Silva, E; Figueiredo, A; Mota, AIntrodução e Objetivos: Síndrome da JUP (SJUP) causa hidronefrose e deterioração da função renal se não corrigido em tempo útil. A ureteropieloplastia (UPP) laparoscópica assumiu relevância na resolução desta patologia. O objetivo do trabalho é apresentar a nossa experiência de UPPs em doentes com SJUP. Material e Métodos: Estudo retrospetivo com análise de dados de 49 doentes com SJUP submetidos a UPP entre 2005 e 2012 no nosso Serviço. Os doentes apresentaram diagnóstico clínico ou funcional de obstrução da JUP. Foram analisadas as características demográficas, clínica, achados funcionais e imagiológicos, duração da cirurgia, tempo de internamento e evolução. O estudo estatístico foi realizado com SPSS, versão 18 e os testes usados foram o t-Student e o Chi-Square. Resultados: Foram submetidas a UPP entre 2005 e 2012, 49 doentes com SJUP. A idade média dos 26 homens e 23 mulheres incluídos foi de 42±18 anos. A queixa mais frequente foi a lombalgia (77,6%), e 8,2% dos doentes eram assintomáticos. Todos os doentes incluídos realizaram estudo ecográfico e funcional com cintigrama renal que comprovava obstrução (83,7%) ou que apresentava padrão de eliminação lenta com clínica associada (16,3%). Verificou-se a presença de vaso acessório em 24% dos doentes com SJUP à esquerda e em 33,3% daqueles com SJUP à direita. As técnicas cirúrgicas utilizadas foram a UPP desmembrada tipo Anderson-Hynes (AH) e a não desmembrada tipo Fenger (F). Contabilizaram-se 10 UPP por via aberta (20,4%), de entre as quais 1 F e 9 AH, e 39 por via laparoscópica (79,6%), 31 AH e 8 F. A duração média das cirurgias abertas foi de 106min (70-135min) e a das laparoscópicas de 129min (45-220min), não sendo esta diferença significativa. Em 2 casos de cirurgia laparoscópica verificaram--se complicações com fístula urinária obrigando a nova intervenção. Uma cirurgia aberta complicou com infecção da ferida operatória. Houve necessidade de conversão numa das 39 cirurgias laparoscópicas (2,6%). O tempo de internamento na cirurgia aberta foi de 6 dias, enquanto que na laparoscópica foi de 3 (p=0,007). O tempo médio de seguimento foi de 12 meses (4-48 meses). A evolução favorável, definida como melhoria ou cura dos sintomas e ausência de obstrução no cintigrama renal de controlo, verificou-se em 91,8% dos doentes. A taxa de sucesso da cirurgia laparoscópica foi de 87,2%, com 71,4% a melhorarem a TFG, e a da aberta de 90%, com 83% de evoluções positivas na TFG. A taxa de sucesso das 40 UPP desmembradas foi de 92,5%, e das 9 UPP não-desmembradas de 88,9%. Conclusão: A UPP laparoscópica é eficaz e segura no tratamento do SJUP, sem tempo cirúrgico significativamente superior, com duração de internamento inferior e taxas de melhoria clínica e de benefício na função renal semelhantes. A pieloplastia laparoscópica é o tratamento padrão para esta patologia.